Os gráficos:
1-Gráfico FACOM
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2-Gráfico dos outros Institutos da UFPA
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EXERCÍCIO- Faça uma análise sobre os resultados do gráfico de alunos e funcionários da FACOM e poste aqui!
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Acho que já era esperado haver um equilíbrio. Pessoas da área da Comunicação, com exceção dos calouros e de alguns funcionários, têm uma análise diferente, pois trabalham com isso no dia a dia. É fato que nos é de responsabilidade analisar os quesitos com visão de Comunicadores e por isso é comum haver uma postura mais criteriosa. Não entro, aqui, em uma avaliação específica. O gráfico como um todo já nos dá essa capacidade de percepção; nos basta. E uma maneira de ratificar o que foi dito acima é justamente analisar o gráfico da pesquisa feita com alunos de outros cursos.
ResponderExcluirSegundo o gráfico, podemos perceber que o único ponto em que a opção “precisa melhorar” é superior a “satisfeito” é no quesito cores, o que mostra uma rejeição, por parte dos comunicólogos, às cores pasteis é esfumaçadas e também à uma mistura excessiva de cores. Percebemos também que o papel cuchê agrada bem mais do que o papel tradicional dos jornais, já que este não desbota na mão. Quanto aos nomes, os entrevistados não gostaram a primeira vista, pois não sabiam o que significava “Parauara”. Apesar disso, passaram a ter opiniões positivas quando o nome foi-lhes explicado. No que concerne às fontes, os entrevistados estão satisfeitos com os tamanhos, mas não se ativeram ao contraste entre as várias fontes. Quanto à disposição dos elementos e a logomarca percebemos uma equidade entre as opções “satisfeito” e “Precisa melhorar”, o que mostra que estes dois elementos são os mais controversos e logo os que necessitam de uma maior precisão de análise.
ResponderExcluirCom base nas informações disponíveis no gráfico, percebe-se uma indecisão por parte dos entrevistados em relação à maioria dos itens do questionamento. A indecisão é caracterizada pelo 'empate técnico' entre os graus de satisfação e insatisfação em todos os ponto, excetuando-se 'tipo de papel'.
ResponderExcluirNo que se refere à aceitação do produto junto ao público, as respostas nos permitem concluir que é preciso melhorar bastante o padrão gráfico do jornal da FACOM, desde seu nome até a disposição de seus elementos, para que o nível de satisfação dos leitores esteja tão próximo dos 100% quanto possível. É preciso ainda questionar a qualidade dos dados obtidos na consulta, já que provavelmente nem todos os entrevistados se sentiram seguros o suficiente para responder sobre a sua satisfação em relação a itens como 'disposição dos elementos' ou 'fontes', de cuja análise depende um conhecimento técnico e uma atenção na leitura nem sempre medianos.
Por outro lado, no item em que o nível de satisafação é aceitável (tipo de papel), é necessário levar em consideração outros fatores dos quais a pesquisa de opinião não pôde dar conta, como o preço do papel utilizado e a inadequação desse papel aos principios que norteiam (ou deveriam nortear) a produção de um jornal numa instituição como a UFPA.
Ao utilizar a pesquisa como um todo na produção da próxima edição do jornal, é preciso não perder de vista que, em que pese as respostas dadas e o nível de satisfação dos leitores, o jornal não pode deixar de ter um caráter experimental, laboratorial. Portanto, não deve ter medo de ousar ao fazer novas propostas, tanto gráficas, quanto editorias. Não se pode pautar apenas e tão somente no que o público alvo consegue exprimir sobre suas necessidades. Além disso, é preciso fazê-lo perceber necessidades invisíveis, que podem ou não, aparecer em pesquisas.
O gráfico apresentado revela que o jornal Parauara não agradou, na maioria dos aspectos apresentados, os funcionários e alunos do curso de comunicação da UFPA. O gráfico também revela que apesar da primeira edição ser apenas experimental, ela ainda tem muito o que melhorar para entrar em um nível aceitável para grande parte das pessoas que participam do curso. Alguns aspectos como o tipo de papel estão de acordo com o que as pessoas esperam mas outros como cores estão bem abaixo.
ResponderExcluirAcho que o jornal tem que melhorar como um todo e não apenas em alguns aspectos, e uma pesquisa de campo é importante para entender a necessidade do público alvo.
Segundo os resultados do gráfico quantitativo em relação ao jornal Parauara dos alunos e funcionarios da FACOM , farei a análise de cada item individualmente:
ResponderExcluir1)Tipo de papel: (3) Precisa melhorar e (16) Satisteito (Por ser um papel de alta qualidade e também diferente do convencional que não solta tinta, considero essa boa receptividade um reflexo disso.)
2)Título (8) Precisa melhorar (11) Satisfeito (Essa pequena diferença entre os resultados reflete bem a não adequação que considero do título/machete “Hei, você, vamos à praça?” ao conteúdo a que se refere. Essa diferença talvez comunique uma possível volta ao tradicionalismo nas manchetes em relação ao jornal.
3)Cores (12) Precisa melhorar (7) Satisfeito (Reflexo do “arco-íris visual” que acabou sendo um dos aspectos do planejamento gráfico do Parauara. Item importante que precisa ser repensado imediatamente)
4)Fontes (7) Precisa melhorar (12) Satisfeito (Uma relativa boa aceitação entre os alunos e funcionários da FACOM. Talvez seja uma boa opção essa alternativa de duas ou mais fontes no jornal Parauara.)
5)Disposição dos elementos (7) Precisa melhorar (10) Satisfeito (Entre os alunos e funcionários da FACOM, com a diferença de 3 pontos, a disposição de todos os tipos gráficos (fotos, textos-chamadas, colunas e quadros) é satisfatória, não sei até que ponto isso reflete a realidade)
6)Logomarca (7) Precisa melhorar (10) Satisfeito (O empate de votos no item logomarca ”Parauara” de certa forma mostra uma relativa aceitação da palavra escolhida e bastante regionalista para o nome do jornal.)
Comentário:
Eu tenho uma tese de que por ser uma análise estritamente quantitativa, a proximidade com o real seja quase nula. No entanto, cruzando esses dados com as minhas opiniões em relação a cada item analisado observo uma coerência entre o resultado “Precisa melhorar” do item Cores, “Satisfeito” do item Logomarca e “Satisfeito” do item Tipo de Papel. Contrariando minhas opiniões, DISCORDO dos resultados dos outros três itens analisados (Título, Fontes e Disposição dos elementos).
A avaliação positiva das fontes deve-se à concepção de que elas facilitavam a leitura. Isso mostra que a maioria das pessoas não levou em consideração a harmonia entre as fontes presentes no jornal.
ResponderExcluirJá a alta rejeição das cores prova que o uso de tons frios e o excesso de preto não criam um visual atrativo para o leitor.
O tipo papel teve uma grande aceitação.Segundo os entrevistados, porque não mancha as mãos e tem um aspecto brilhante. Apesar disso, muitos alegaram que o papel passa a idéia de “caro” e que, portanto, não comprariam o exemplar.
Partindo dos dados do gráfico, é visível a satisfação de alunos e funcionários pelo tipo de papel usado no jornal.
ResponderExcluirO título do jornal deve ser revisto, pois, apesar de a maioria estar satisfeita, “Parauara” parece causar uma grande estranheza a muitos.
É evidente a insatisfação pelas cores. A maioria reclamou dos tons pastéis e da desarmonia entre cores quentes e cores frias.
Quanto às fontes os entrevistados estão satisfeitos. Mas, pelas entrevistas, era perceptível que os alunos e funcionários não levavam em consideração a harmonia entre os tipos de fontes, mas sim a legibilidade.
Os itens “disposição de elementos” e “logomarca” demonstram que os estudantes estão muito divididos. Os dois não parecem agradáveis visualmente. Houve reclamações sobre os espaços entre os elementos e da disposição das letras da logomarca.
Em resumo: apesar de haver elementos que agradam, o público está insatisfeito com a publicação.
Os resultados do gráfico mostram o quanto os alunos e funcionários do Curso de Comunicação Social da UFPA são exigentes quanto à técnica e o conteúdo de um jornal impresso. No entanto, houve um grau de satisfação muito grande com relação ao “tipo de papel”, o que não condiz com a política de anti-desperdicío do curso.
ResponderExcluirNa minha opinião, há uma certa contradição no resultado do “tipo de papel” (satisfação positiva) com as “cores” (satisfação negativa), isso porque o próprio tipo de papel possibilita “brincar” com as cores.
Pela análise do gráfico podemos perceber que quanto ao papel, o grau de aceitação é alto, apesar de ser caro. Há uma disparidade muito grande entre os que estão satisfeitos e os que disseram que ele poderia melhorar. Em seguida, na análise, vem as cores, em que o grau de insatisfação é alto, o que sugere uma mudança no planejamento. Esses são os pontos que mais suscitam discussão, pois quanto aos aspectos mais técnicos, como logomarca e disposição dos elementos, não houve tanta diferença entre as duas opções, talvez pelos entrevistados não se sentirem qualificados para emitir uma opinião negativa.
ResponderExcluirO 1º gráfico mostra que os integrantes da Facom (alunos, funcionários, professores) criticam o formato estético (principalmente no que se refere às cores do jornal). Os entrevistados apontaram sugestões que provavelmente tornariam o jornal mais atraente, dinâmico e de fácil entendimento. O 2º gráfico apresenta menos questões ilustrativas e os leitores parecem satisfeitos com o conteúdo apresentado, mesmo porque a informação contida no veículo apresenta-se como principal objetivo.
ResponderExcluirAZUL E VERMELHO SÃO AS QUERIDINHAS DA FACOM
ResponderExcluirMovidos pelo desejo de melhorar o projeto gráfico do jornal laboratório “Paraura”, os estudantes de Comunicação Social 2009 realizaram uma pesquisa de opinião entre alunos e funcionários. A pesquisa revelou a preferência por um jornal colorido, e dentre as cores destacaram-se a azul e a vermelha.
O resultado deve-se a uma possível associação às cores utilizadas na logomarca da Faculdade de Comunicação, na qual a cor vermelha representa o curso de jornalismo e a cor azul, o de publicidade.
Cores e Signos
Essas cores também possuem aspectos próprios, podendo tornar a leitura do jornal mais agradável. Além disso, elas têm qualidades distintas e ao mesmo tempo complementares. O vermelho é uma cor quente que sugere energia e dá ideia de movimentação constante, enquanto o azul é uma cor fria com aspectos de serenidade e confiança. Dessa forma, o uso das duas proporciona um equilíbrio semiótico ao jornal.
Acreditando nesse equilíbrio, o jornal laboratório Paraura deve conter em seu projeto gráfico detalhes que contemplem esta harmonia, sabendo utilizar a dualidade das cores de maneira eficaz.