quarta-feira, 31 de março de 2010

LERÊ-LERÊ - TURMA JORNALISMO 2009/020

Working...

Enquanto a turma 2009/010 realizou pesquisa (quanti/quali) avaliativa sobre um produto já desenvolvido (o jornal Parauara), a turma 2009/020 foi pesquisar o que esse público realmente espera de um jornal da FACOM!
Feita a pesquisa, hora de tabular os dados:

Turma 020 - Analisando dados e elaborando um briefing

Quando os dados estiverem tabulados, será a hora de escrever um bom, completo e eficaz briefing. Enquanto estão em análise, deixo aqui as dicas de um especialista em ferramentas de comunicação:

Como elaborar um briefing - João Ledo Fonseca


EXERCÍCIO DE PÁSCOA

PARA CASA
1)Cada aluno deve postar AQUI um relato da sua experiência (como se deu todo o processo, elementos que surgiram, etc) na análise da pesquisa.

2) Comprar meu ovo! ;) Brincadeira!

EM SALA DE AULA - NA PRÓXIMA AULA
(Mas já é pra ir pensando em casa, vocês vão ver que confusão gostosa dá uma reunião de briefing!)


3) Com base no artigo de João Ledo Fonseca, que deixei linkado acima, a turma 2009/020 deve elaborar - em grupo - uma proposta de briefing para desenvolvimento do nosso projeto gráfico, levando em consideração:

Cliente: FACOM

Resumo da problemática:Através da disciplina Jornalismo impresso foi desenvolvido um produto (jornal impresso) para a FACOM, considerando-se apenas o conteúdo, sem que fosse realizado um planejamento gráfico. O objetivo é portanto, fazer este planejamento gráfico e chegar a um projeto gráfico que tenha maior aceitação.

Informações adicionais: Dado o grau de insatisfação da comunidade acadêmica do curso de Comunicação foram realizadas (por nós!)duas pesquisas, uma para avaliação do produto e outra para levantamento de necessidades.


Mãos à obra!!!

Boa Páscoa e beijo da Kalynka

6 comentários:

  1. Ao ouvir a opinião dos alunos e funcionários da FACOM e no momento de construir a pesquisa notei que uma parte considerável de pessoas estava confusa sobre o que queria do jornal, no entanto dentro da confusão de não saber o que exatamente gostaria, houve unanimidades e dessas unanimidades pude constatar que a visão que se tem do jornal atual é de que além de ser experimental é o tanto quanto, não sei se é a palavra certa, mas arbitrário, longe de ser algo que foi cultivado e semeado com cuidado e estudo, por isso a ideia de um "panfleto urgentemente fabricado".Depois dessas constatações em todos esses pontos pude ver que agora sim, pode se ter melhorias consideráveis e que agradem nosso público alvo.

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  2. Consegui entrevistar apenas 3 pessoas, mas com uma amostragem equilibrada: uma aluna de jornalismo, um aluno de publicidade e uma funcionária do ILC. Todos demonstraram satisfação em saber que a Facom pretende ter um jornal periódico. A metodologia que apliquei foi: 1) apresentar o questionário e esclarecer sobre o objetivo da pesquisa; 2) orientação para que respondessem as questões subjetivas e esclarecimentos de dúvidas sobre as perguntas; 3) após responderem as subjetivas, apresentei o Parauara para que respondessem o quadro de questões objetivas.
    No geral, os entrevistados esperam que o jornal seja um espaço experimental para os alunos do curso, com conteúdo acadêmico, mas que fale tb de cultura e sociedade em geral, em formato tablóide, com visual atraente, preferencia por cores vermelho e azul, páginas coloridas, textos curtos, imagens valorizadas, com fontes modernas e legíveis.
    Achei muito positivo a idéia de fazermos uma pesquisa de campo prévia para sabermos a opinião do público alvo. Próxima edição do jornal tem tudo para ser mais agradável aos leitores.

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  3. Dos meus entrevistados, todos eram alunos de Comunicação e a maioria já havia tido algum tipo de contato com o jornal Parauara. Grande parte acha fundamental que o jornal laboratório respeite o seu propósito, ou seja, que consista em uma prática experimental para os alunos de Comunicação. Graficamente, os argumentos predominantes eram críticas relacionadas a uma desarmonia nas cores utilizadas no jornal. Os entrevistados preferem um jornal limpo, clean, e que disponha seus elementos (textos e imagens) de maneira harmoniosa. O formato tablóide é praticamente uma unanimidade e alguns acharam o papel utilizado de boa qualidade. Além disso, o público reivindica uma periodicidade para o jornal, com matérias sobre a universidade e a sociedade, notícias sobre o curso e eventos culturais. Com a análise das respostas obtidas na pesquisa poderemos atuar de uma maneira que possa atender às necessidades do nosso público e assim agradá-lo.

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  4. Durante a realização desta pesquisas com discentes de comunicação da UFPA, tive a preocupação de entrevistar alunos de diferentes níveis da graduação, desde os recém chegados ao curso até os que, em breve, o concluirão.
    Acredito que essa diferenciação de semestres foi importante para mesclar opiniões diversas. Percebi que os “calouros” que estão no curso há quase um mês e que ainda não têm conhecimento das noções de planejamento gráfico, sugeriram que o jornal fosse mais colorido, com muitas imagens, poucos textos, de cores fortes. Outra constatação foi a de que alguns alunos gostaram do layout original do Parauara, suas cores, fontes etc.
    Já os alunos “mais experientes” sugeriram um jornal de cores sóbrias e harmônicas, com melhor disposição de imagens para o melhor conforto visual do leitor.
    Em relação ao formato e conteúdo: A maioria dos entrevistados teve opiniões parecidas e preferem um jornal no estilo tablóide e que atenda tanto as necessidades acadêmicas quanto as da comunidade em geral. Desejam também que as barreiras da universidade sejam rompidas e que a sociedade seja contemplada no Parauara.

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  5. Na minha pesquisa pude constatar que as pessoas se sentiam bem confusas em dar a sua opinião sobre o jornal...talvez se sentindo intimidados em cometer alguma "gafe" diante de estudantes de comunicação.As maiores dificuldades que tive foi em relação as perguntas como "fontes" e "disposição dos elementos",que exigem certos conhecimentos prévios,e desnortearam algumas pessoas,que se viram sem ter o que comentar sobre isso,o que exigiu uma certa manobra de nossa parte para explicar aos entrevistados onde queríamos chegar.Mas em relação aos itens como título,constatamos exatamente o que imaginamos que aconteceria: estranheza das pessoas com relação ao nome Parauara; não conseguiram correlacionar a temática que sugeria esse título(regional) com o conteúdo do jornal.O que sugere que salta até aos olhos menos treinados inadequações como essa.

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  6. O público que eu entrevistei foi totalmente formado por acadêmicos da FACOM. Houve uma certa incoerência com algumas respostas. Porém, foi possível perceber que os entrevistados querem um jornal, por excelência, experimental, o qual poderá dá uma certa liberdade para os alunos esboçarem formatos novos, que fujam dos jornais tardicionais. Os entrevistados demosntraram desejo de que essa experimentação, não se resume a abordagem de assuntos acadêmicos, mas que fale também de cultura e sociedade. O formato indicado é o tablóide, e quanto às cores, preferência por cores azul e vermelho, e que as fontes sejam modernas e os textos mais curtos.Essas são indicações que podem servir de parâmetro para a construção do nosso jornal.

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Jornalista, designer, professora da UFPA, coordenadora de Cultura da AF de Belém...