Hoje a aula é totalmente prática. Vamos lá:
Grupo 1- Como conversamos na nossa reunião de Pauta o projeto gráfico do Jornal Parauara será desenvolvido pela Oficina de Criação da UFPA, isso significa que "passaremos a bola" da nossa pesquisa, mas calma, sem desespero, nós teremos nosso próprio jornal, de periodicidade mensal, para, apartir da nosa pesquisa, desenvolvermos um projeto gráfico.
Como vamos deixar o Parauara para a Oficina de Criação, o nosso briefing terá que ser ainda melhor detalhado, uma vez que não participaremos do desenvolvimento. Em vista disso, cada grupo selecionará uma área da pesquisa para desenvolver um texto detalhado sobre. No fim, sob minha orientação e supervisão do colega Pedro Henrique Thomas, que é o chefe de hoje, vamos unir os textos, revisálos e transformá-los num briefing.
Grupo 2 - Enquanto isso, o grupo da cola, papel e caneta que está na sala de Leitura "descobrindo" as características gráficas de um impresso.
LEMBRANDO: Na próxima aula TODOS têm que trazer papel, caneta, cola, fita adesiva, lápis de cor, giz de cera, etc...
Allez, allez...Vamos lá!
Profa. Kalynka
segunda-feira, 12 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
GRÁFICOS
Antes de fazer o briefing, vamos a alguns gráficos resultantes da consulta que a Turma 2009/020 fez com a comunidade do curso:
1 - Editorial, geral...
2 - Graficamente
3 - Formato
4 - Cores
5 - Cores
6 - Fontes
1 - Editorial, geral...
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De Planejamento Gráfico |
2 - Graficamente
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De Planejamento Gráfico |
3 - Formato
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De Planejamento Gráfico |
4 - Cores
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De Planejamento Gráfico |
5 - Cores
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De Planejamento Gráfico |
6 - Fontes
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De Planejamento Gráfico |
LERÊ-LERÊ - TURMA JORNALISMO 2009/020
Working...
Enquanto a turma 2009/010 realizou pesquisa (quanti/quali) avaliativa sobre um produto já desenvolvido (o jornal Parauara), a turma 2009/020 foi pesquisar o que esse público realmente espera de um jornal da FACOM!
Feita a pesquisa, hora de tabular os dados:
Quando os dados estiverem tabulados, será a hora de escrever um bom, completo e eficaz briefing. Enquanto estão em análise, deixo aqui as dicas de um especialista em ferramentas de comunicação:
Como elaborar um briefing - João Ledo Fonseca
EXERCÍCIO DE PÁSCOA
PARA CASA
1)Cada aluno deve postar AQUI um relato da sua experiência (como se deu todo o processo, elementos que surgiram, etc) na análise da pesquisa.
2) Comprar meu ovo! ;) Brincadeira!
EM SALA DE AULA - NA PRÓXIMA AULA
(Mas já é pra ir pensando em casa, vocês vão ver que confusão gostosa dá uma reunião de briefing!)
3) Com base no artigo de João Ledo Fonseca, que deixei linkado acima, a turma 2009/020 deve elaborar - em grupo - uma proposta de briefing para desenvolvimento do nosso projeto gráfico, levando em consideração:
Cliente: FACOM
Resumo da problemática:Através da disciplina Jornalismo impresso foi desenvolvido um produto (jornal impresso) para a FACOM, considerando-se apenas o conteúdo, sem que fosse realizado um planejamento gráfico. O objetivo é portanto, fazer este planejamento gráfico e chegar a um projeto gráfico que tenha maior aceitação.
Informações adicionais: Dado o grau de insatisfação da comunidade acadêmica do curso de Comunicação foram realizadas (por nós!)duas pesquisas, uma para avaliação do produto e outra para levantamento de necessidades.
Mãos à obra!!!
Boa Páscoa e beijo da Kalynka
Enquanto a turma 2009/010 realizou pesquisa (quanti/quali) avaliativa sobre um produto já desenvolvido (o jornal Parauara), a turma 2009/020 foi pesquisar o que esse público realmente espera de um jornal da FACOM!
Feita a pesquisa, hora de tabular os dados:
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Turma 020 - Analisando dados e elaborando um briefing |
Quando os dados estiverem tabulados, será a hora de escrever um bom, completo e eficaz briefing. Enquanto estão em análise, deixo aqui as dicas de um especialista em ferramentas de comunicação:
Como elaborar um briefing - João Ledo Fonseca
EXERCÍCIO DE PÁSCOA
PARA CASA
1)Cada aluno deve postar AQUI um relato da sua experiência (como se deu todo o processo, elementos que surgiram, etc) na análise da pesquisa.
2) Comprar meu ovo! ;) Brincadeira!
EM SALA DE AULA - NA PRÓXIMA AULA
(Mas já é pra ir pensando em casa, vocês vão ver que confusão gostosa dá uma reunião de briefing!)
3) Com base no artigo de João Ledo Fonseca, que deixei linkado acima, a turma 2009/020 deve elaborar - em grupo - uma proposta de briefing para desenvolvimento do nosso projeto gráfico, levando em consideração:
Cliente: FACOM
Resumo da problemática:Através da disciplina Jornalismo impresso foi desenvolvido um produto (jornal impresso) para a FACOM, considerando-se apenas o conteúdo, sem que fosse realizado um planejamento gráfico. O objetivo é portanto, fazer este planejamento gráfico e chegar a um projeto gráfico que tenha maior aceitação.
Informações adicionais: Dado o grau de insatisfação da comunidade acadêmica do curso de Comunicação foram realizadas (por nós!)duas pesquisas, uma para avaliação do produto e outra para levantamento de necessidades.
Mãos à obra!!!
Boa Páscoa e beijo da Kalynka
segunda-feira, 29 de março de 2010
PESQUISA DE CAMPO - AVALIAÇÃO JORNAL PARAUARA (TURMA JORNALISMO 010/2009)
Sobre o resutado da nossa pesquisa de campo que avaliou o Jornal Parauara (TURMA JORNALISMO 010/2009), foram ouvidos na área de Comunicação e Artes 19 pessoas. Nas outras áreas, 21 pessoas, totalizando 40 entrevistados.
Os gráficos:
1-Gráfico FACOM
2-Gráfico dos outros Institutos da UFPA
EXERCÍCIO- Faça uma análise sobre os resultados do gráfico de alunos e funcionários da FACOM e poste aqui!
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Os gráficos:
1-Gráfico FACOM
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De Planejamento Gráfico |
2-Gráfico dos outros Institutos da UFPA
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De Planejamento Gráfico |
EXERCÍCIO- Faça uma análise sobre os resultados do gráfico de alunos e funcionários da FACOM e poste aqui!
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TIPOS E OBJETIVOS DAS PUBLICAÇÕES JORNALÍSTICAS INSTITUCIONAIS
TIPOS E OBJETIVOS DAS PUBLICAÇÕES JORNALÍSTICAS INSTITUCIONAIS
1-Breve Histórico
As cartas comerciais que circularam na Europa do séc XVI são consideradas precursoras do jornalismo empresarial. Mas é por volta de 1830/40 que empresas passam a utilizar jornais para comunicar aos púbicos internos (empregados e familiares) e externos (clientes e comunidade). O objetivo era contrapor a imprensa sindical, esclarecendo o funcionamento global e o funcionamento das organizações com a visão do empresário. No Brasil a história começa em 1926 com General Motors, e a partir de 1960 é criada a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial devido a grande quantidade de publicações. Nos começo dos anos 80 o processo se intensifica, como resposta ao movimento sindical. As empresas começam a mudar sua postura frente ao trabalhador, que deixam de ser visto como "máquinas" dentro do processo produtivo e passam a integrar um processo de comunicação humana necessária para o melhor funcionamento. Com o retorno da democracia as empresas passam a utilizar as publicações para ter acesso aos agentes políticos e os processos éticos e técnicos do jornalismo moderno passam a ser adaptados. Credibilidade, clareza na informação e pluralidade, solidificam-se como pressupostos. O assessor deve estar atento ao seu papel dentro da empresa, para oferecer suas competências no bom funcionamento organizacional.
(http://www.asscomemdebate.kit.net/caribe.html).
2- Planejando seu material
Mas como definir que tipo de publicação é a mais indicada ao seu assessorado? O melhor caminho para definição deste material é aquele que se utiliza do briefing.
Instrumento fundamental para os publicitários, o briefing também é importante para o jornalista. Ele é um recorte e um roteiro das necessidades do cliente. Um briefing bem feito, evita erros na definição do que o cliente precisa para cada objetivo.
Apesar de ser um instrumento publicitario, o briefing é também útil aos jornalistas e funciona como uma pauta, no entanto, enquanto a pauta se limita ao conteúdo - e deve ser definidar posteriormente à definção dos instrumentos que serão utilizados - o briefing antecede essa definição, porque exerce o papel de suporte de planejamento.
3- Tipos, periodicidade e objetivos
Antes de ingressarmos na prática, ou seja, na execução de materiais gráficos, é preciso que entendamos o papel do jornalista no Planejamento Gráfico de materiais que serão usados nas empresas que assessoram.
O jornalista não precisa ser o designer do material gráfico de seu assessorado, mas é fundamental que ele tenha a capacidade de planejá-lo, se não puder executá-lo.
O jornalista tem, obrigatoriamente, de acompanhar todas as etapas que vão desde o planejamento, passando pela criação, até a execução da arte e da impressão (aquilo que chamamos de acompanhamento de gráfica).
Antes de planejá-lo, há de se definir qual o melhor instrumento a ser usado em cada situação. Por isso veremos os tipos e objetivos de cada instrumento:
3.1-Informativo em Boletim impresso ou digital
Usam noticias curtas e imediatas e são ideais para comunicação entre empresas e trabalhadores.
3.2-Jornal
Periodicidade mais longa, mais caro e que utiliza mais recursos jornalísticos. Seu público pode ser o interno e o externo.
3.3 - Newsletter
Geralmente é utilizado para públicos especializados, como acionistas, utilizando as características básicas do jornal.
3.4 - Mural
Veículo simples, flexível e instantâneo.Deve ser colocado em locais de maior trânsito.
3.5 - Intranet
Página inicial da Internet que contém as mesmas características do mural, mas alcança um publico diferenciado.
3.6- Revistas
Produção mais cara e sofisticada, com periodicidade mais estendida. Melhor utilizada em grandes corporações.
3.7 - Cd-Rom
Linguagem poderosa e pouco utilizada. È mais utilizado como suporte de veículos tradicionais.
3.8 - Programa de rádio
Geralmente utilizados por repartições pública, útil para comunidades rurais e pólos distantes do centro residencial em que o trabalhador volta de ônibus.
3.9 - Programa de Tv
Apesar do custo alto, utiliza a imagem e som, prendendo o público. No caso de utilização em emissoras é necessário escolher um horário que atenda o público especifico.
3.10 - Outdoor
Comum em empresas localizadas em grandes áreas. Tem o custo baixo e deve ser trocado a cada 20 dias. Útil para divulgação de datas comemorativas, eventos e campanhas internas.
BIBLIOGRAFIA
* Amaral, Cláudio. A história da Comunicação Empresarial no Brasil. São Paulo, 1999.
* Beraldo, Cristina Elizabeth Arnold. Comunicação Interna como fator estratégico nos processos de mudança. Departamento de Relações Públicas. Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
* Chaparro, Manuel Carlos. Jornalismo brasileiro: no caminho das transformações. Brasília, Seminário de Comunicação Banco do Brasil, 1996.
1-Breve Histórico
As cartas comerciais que circularam na Europa do séc XVI são consideradas precursoras do jornalismo empresarial. Mas é por volta de 1830/40 que empresas passam a utilizar jornais para comunicar aos púbicos internos (empregados e familiares) e externos (clientes e comunidade). O objetivo era contrapor a imprensa sindical, esclarecendo o funcionamento global e o funcionamento das organizações com a visão do empresário. No Brasil a história começa em 1926 com General Motors, e a partir de 1960 é criada a Associação Brasileira de Comunicação Empresarial devido a grande quantidade de publicações. Nos começo dos anos 80 o processo se intensifica, como resposta ao movimento sindical. As empresas começam a mudar sua postura frente ao trabalhador, que deixam de ser visto como "máquinas" dentro do processo produtivo e passam a integrar um processo de comunicação humana necessária para o melhor funcionamento. Com o retorno da democracia as empresas passam a utilizar as publicações para ter acesso aos agentes políticos e os processos éticos e técnicos do jornalismo moderno passam a ser adaptados. Credibilidade, clareza na informação e pluralidade, solidificam-se como pressupostos. O assessor deve estar atento ao seu papel dentro da empresa, para oferecer suas competências no bom funcionamento organizacional.
(http://www.asscomemdebate.kit.net/caribe.html).
2- Planejando seu material
Mas como definir que tipo de publicação é a mais indicada ao seu assessorado? O melhor caminho para definição deste material é aquele que se utiliza do briefing.
Instrumento fundamental para os publicitários, o briefing também é importante para o jornalista. Ele é um recorte e um roteiro das necessidades do cliente. Um briefing bem feito, evita erros na definição do que o cliente precisa para cada objetivo.
Apesar de ser um instrumento publicitario, o briefing é também útil aos jornalistas e funciona como uma pauta, no entanto, enquanto a pauta se limita ao conteúdo - e deve ser definidar posteriormente à definção dos instrumentos que serão utilizados - o briefing antecede essa definição, porque exerce o papel de suporte de planejamento.
3- Tipos, periodicidade e objetivos
Antes de ingressarmos na prática, ou seja, na execução de materiais gráficos, é preciso que entendamos o papel do jornalista no Planejamento Gráfico de materiais que serão usados nas empresas que assessoram.
O jornalista não precisa ser o designer do material gráfico de seu assessorado, mas é fundamental que ele tenha a capacidade de planejá-lo, se não puder executá-lo.
O jornalista tem, obrigatoriamente, de acompanhar todas as etapas que vão desde o planejamento, passando pela criação, até a execução da arte e da impressão (aquilo que chamamos de acompanhamento de gráfica).
Antes de planejá-lo, há de se definir qual o melhor instrumento a ser usado em cada situação. Por isso veremos os tipos e objetivos de cada instrumento:
3.1-Informativo em Boletim impresso ou digital
Usam noticias curtas e imediatas e são ideais para comunicação entre empresas e trabalhadores.
3.2-Jornal
Periodicidade mais longa, mais caro e que utiliza mais recursos jornalísticos. Seu público pode ser o interno e o externo.
3.3 - Newsletter
Geralmente é utilizado para públicos especializados, como acionistas, utilizando as características básicas do jornal.
3.4 - Mural
Veículo simples, flexível e instantâneo.Deve ser colocado em locais de maior trânsito.
3.5 - Intranet
Página inicial da Internet que contém as mesmas características do mural, mas alcança um publico diferenciado.
3.6- Revistas
Produção mais cara e sofisticada, com periodicidade mais estendida. Melhor utilizada em grandes corporações.
3.7 - Cd-Rom
Linguagem poderosa e pouco utilizada. È mais utilizado como suporte de veículos tradicionais.
3.8 - Programa de rádio
Geralmente utilizados por repartições pública, útil para comunidades rurais e pólos distantes do centro residencial em que o trabalhador volta de ônibus.
3.9 - Programa de Tv
Apesar do custo alto, utiliza a imagem e som, prendendo o público. No caso de utilização em emissoras é necessário escolher um horário que atenda o público especifico.
3.10 - Outdoor
Comum em empresas localizadas em grandes áreas. Tem o custo baixo e deve ser trocado a cada 20 dias. Útil para divulgação de datas comemorativas, eventos e campanhas internas.
BIBLIOGRAFIA
* Amaral, Cláudio. A história da Comunicação Empresarial no Brasil. São Paulo, 1999.
* Beraldo, Cristina Elizabeth Arnold. Comunicação Interna como fator estratégico nos processos de mudança. Departamento de Relações Públicas. Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
* Chaparro, Manuel Carlos. Jornalismo brasileiro: no caminho das transformações. Brasília, Seminário de Comunicação Banco do Brasil, 1996.
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